“Às vezes eu amo te
Às vezes eu não,
E quando não amo te
Sou escuridão,
Às vezes dolorida,
Às vezes só desilusão,
É quando perco a vida
Num segundo vão,
Às vezes almejo a morte,
Às vezes mansidão,
Quando peço sorte
Para a imensidão,
Às vezes apenas preciso,
Às vezes, na solidão
Poder alimentar meu vício
De amar te até quando eu não.”