a individualidade não torna a pessoa menos humana, mas sim, com mais coerência com a vida e consigo mesma, não se aproveitar dos outros e procurar se preservar dos maus intencionados e sem querer ficar por aí fazendo o papel de bonzinho.
E se isso vai de encontro com a mentalidade predominante e nos torna mais isolados, o que fazer, ao menos quando interagimos, o fazemos verdadeiramente.
Nossos sonhos devem seguir o coração, como se fosse uma criança e orientado pela lucidez da mãe inteligência.
Não deve ser tão difícil, abrir para aquilo que Deus nos enviou.