Antes eu achava que a felicidade era um estado de espírito permanente.
Aí eu descobri que ser feliz é parar de se abalar com bobagem.
Perdi a conta de quantas vezes me perdi.
Consequentemente perdi a conta de tantas vezes retornei melhor e mais feliz.
Se a felicidade dependesse de ter o que desejamos, só seríamos felizes a espaços.
Passamos a maior parte do tempo a procurar, e a menor a realizar (antes de sair à cata de algo mais).
Tal como o jogador de golfe, que gosta de golpear a bola, mais detesta ir atrás dela, quase todas as