Um homem, cego e mendigo, passava seus dias em silêncio, sentado nos degraus do templo sagrado, enquanto o mundo corria apressado.
E nunca um pensamento sequer fora dirigido ao homem, pois suas necessidades não tinham nenhum interesse para aqueles que viviam nesta terra de abundância.
Era como se ele não existisse para aqueles que passavam,