Oh! Que grande sacana! Mas que grande fingidor.
Ah finge ódio, finge dor.
Ou finge paixão ou finge que ama! E o marionete é um louco.
Ora amargurado, ora feliz.
Não mais, dono do próprio nariz.
Tudo pro insensato é pouco! Oh! Pobre marionete! Prisioneiro das suas ilusões.
Perturbado com seus amores e suas paixões E o insensato Apenas promete.
Promete felicidade e prazer sem fim.
E promete também, ele: O Marionete.
Não por ser mau, mas inocente! E sofrem também as borboletas que pousam em seu jardim