Não sei teus gestosnem a cor do teu sorrisomas pressinto os passos.
Guardei para você,num verso de porcelana,as flores da manhã.
Borboleta azulraspa este céu de mansinhoinsegura e frágil.
Neste bosque urbanoárvore feita em concreto meu corpo estremece.
É muito silêncioenquanto as flores não cresceme os poetas dormem.
As cores da noiterecamadas de silênciopreparam o dia.