Fosse eu estilhaçar me dentre as cordas do violino, perder me pelas suas sinfonias que matam sentimentos e momentos, lágrimas cantantes de eternas dores de quem as tem.
Não iria baixar os braços, não iria parar até que minha amada pudesse novamente sobreviver a toda esta sina, podendo permanecer de novo na paz.
Pois, sem ela, nada serve, nada sou, e um imenso vazio se vai acrescentando à saudade de seus olhos, sua boca, sua maneira de ser
Por mais tempo que passe, permanecerei eternamente em busca da minha amada, musa da minha alma a quem cativou cada parte de mim