Quando criança sentíamos a cumplicidade no olhar, as brincadeiras, as broncas.
No sentar para comer, as fantasias próprias da idade.
Horas de cochicho na cama até pegar no sono.
Fomos crescendo junto, o peso da responsabilidade, o distanciamento, outros quereres, planos que se traçam e se frustram, sonhos que ficam perdidos na memória.
Olhar longe