E na noite onde aparecem os amores proibidos
As meninas engravidadas que ninguem sabe quem são os maridos
E na mesma noite que nasce o filho
Que chora como o encher de um copo de vinho
Também na noite os fictícios de carinho
E cada homem passa com seu próprio destino
Apelidaste me de ladrão, por roubar a sua atenção, mas te dei o nome de polícia, porque estou preso em teu coração