A norma, está inscrita entre as “artes de julgar”, ela é um princípio de comparação.Sabemos que tem relação com o poder, mas sua relação não se dá pelo uso da força, e sim por meio de uma espécie de lógica que se poderia quase dizer que é invisível, insidiosa.
Não me pergunte quem sou e não me diga para permanecer o mesmo.
Sei que sou eu, durante o tempo em que me omito, apenas não sei quem sou, quando estou me enganando.
Quando eu me pergunto quem sou eu, sou o que pergunta ou o que não sabe a resposta
Em nossos dias, mais que a ausência ou a morte de Deus, é proclamado o fim do homem.("Dilemas de época", de Michel Foucault)
É preciso cavar para mostrar como as coisas foram historicamente contingentes, por tal ou qual razão inteligíveis, mas não necessárias.É preciso fazer aparecer o inteligível sob o fundo da vacuidade e negar uma necessidade; e pensar o que existe está longe de preencher todos os espaços possíveis.Fazer um verdadeiro desafio inevitável da questão: o que se pode jogar e como inventar um jogo
Ao invés de tomar a palavra, gostaria de ser envolvido por ela e levado bem além de todo começo possível.