Foi bom, em alguns momentos, como a vida em si.
Altos e baixos.
Picos.
Polos.
Sempre oscilando, decaindo, revigorando.
Desde a chega, a invasão, a posse, o desleixo, a revolução, o paralelo, o imaginário.
Agora, a partida.
Amor é química.
Uma surtação mutua de neurônios, que fritam nossa cabeça, aceleram o coração, nos perde de nós, de foco, caímos sem asas, achando que balançar os braços nos fará plainar no ar do abismo.