Tudo que vai volta.
É de lei, é da vida.
Se não com as mesmas peças, revivem com peças diferentes, coisas diferentes, pessoas diferentes É natural que seja assim.
Vez ou outra, não vejo me nisso; não consigo prever, quase sempre não previvo.
Há aqueles, vividos, que conseguem imaginar, reimaginar essas repeças que se incompletam em seus caminhos ou descaminhos.
Diz se de insistências com cenários diferentes e, portanto, fases e desfechos diferentes.
A gente aprende com o tempo, às vezes sub ou inconscientemente, mas aprende.
Eu aprendi, embora não use isso a meu favor.
Por isso estou mais cansado.
Sinto me um velho às vezes quando me escondo atrás do meu sorriso que iludiram me ser radiante.
Não quero me perder nisso.
Não sou como você.
Talvez seja, serei Diga me, que não me importarei.
Somos todos iguais quando estamos juntos no mundo.
Por isso resolvi desprezá los.
Não mais quero olhar todo dia para os seus hábitos que considero maus hábitos, coisas assim Não quero segui los nessa nova empreitada que implica na mesma coisa.
Não quero me iludir com ilustrações “legais”, repetições denigríveis, tão pouco “rock banais”.
Gostaria mudar minha cor para verde, o verde da mata que é tão desconhecida e chamar me ei de forasteiro para dentro de lá.
A vida é uma vela que não consigo apagar
Kélisson G.
' Tudo que Vai Cansa '.
In: Contos e Relatos.