Desiludida, sozinha, da mesma forma como sozinha se iludiu.Fica com um copo vazio entre as mãos e com algo mais difícil de preencher por dentro.Ela, um mero adubo daquela planta que, aos poucos, floresce sobre um túmulo de um amor que murchou.Aquela planta rara à qual damos o nome de felicidade.
Porque a felicidade não é um ponto de chegada, mas sim um estilo de vida.
Às vezes, fazemos coisas estúpidas.E não exatamente quando estamos apaixonados, mas quando julgamos estar.
Uma lágrima ingênua escorre pelo seu rosto.Para um momento no queixo, indecisa.Então, empurrada pela dor, dá um pulo no vazio.
Sei que parece brega, mas o amor é paixão, obsessão, por alguém sem quem não se vive.Eu digo: pule de cabeça, encontre por alguém a quem amar com loucura e que o ame da mesma forma.Como encontrá lo Esqueça o cérebro e ouça seu coração.Eu não ouço seu coração.Porque a verdade, meu amor, é que não faz sentido viver sem isso.Fazer a viagem e não se apaixonar profundamente equivale a não viver.Mas você tem que tentar, porque, se não tentar, nunca vai viver