Sozinho em uma multidão, amarga e sem compaixão é a vida, solidão, a sina dos que somente não da vida recebem.
O triste saber, do querer e não poder, do ser e não parecer, amanhã ou agora, a hora, o minuto, eu disputo todos os dias pelo breve amanhã, e somente nisso não estou só.
Do pó vim, pro pó voltarei, e tirando uma ou duas exceções, nada mais serei, senão uma memória, pó de estrela, daquelas que nunca brilhou, apenas sonhou, mas nada além de um sonho impossível alcançou.