A linguagem de Krishna elevava se ao sublime quando falava da abnegação e do sacrifício:
“O homem de bem deve cair aos golpes dos maus como o sândalo que, ao ser abatido, perfuma o machado que o fere.”
Quando os sofistas pediam que explicasse a natureza de Deus, respondia lhes:
“Só o infinito e o espaço podem compreender o infinito.
Somente Deus pode compreender a Deus.”
Dizia ainda:
“Nada do que existe pode perecer, porque tudo está contido em Deus.
Visto isso, não é alvitre sábio chorarem se os vivos ou os mortos, pois nunca todos nós cessaremos de subsistir além da vida presente.”
(Srimad Bhagavatam)