Simone Resende

Aportei nos espaços:
"alma e coração.
Retorno quando, à tempestade de bons ventos limitarem
"Sou"momento brisa, não devo abandonar o cais e o porto que me "segura"!

Sou dessas que tira o humor da cartola para “ser” mágica de um riso
Sou dessas que, prefere solidão a distribuir impiedosos burburinhos sem necessidade
Sou apenas “essa” que, insiste “ser humana”, ainda que habite na lua e fabrique poemas lá de cima, na aba de uma estrela ou na fofura de uma nuvem, isso depende do que o mundo precise “ser” recitado!

Sabe quando, por maior que seja seu esforço, sua admiração, sua compreensão, seu carinho e tudo o melhor que carrega dentro de si coloca a ofertar e ainda sim, não consegue entender o desinteresse do outro (a)
Pois bem
Às pessoas passam por isso o tempo todo!

De que adianta ser borboleta num mundo casulo Viole o sedentarismo da mente, dê uma rasteira na preguiça e voe.
Abra um livro e viaje.
Crie suas asas e conheça o mundo através da liberdade; não seja refém das amarras da ignorância!

Deixo um pouco de mim nos compartimentos extras e se faltar ânimo pra seguir, me reencontro nessas extremidades deixadas!
Simone Resende

Não tinha motivos para sorrir, mas, seus anseios gritavam gargalhadas!
Uma espécie de transe entre a tristeza de não poder e a gratidão por tudo que pode.
Um despropósito enviesado da vida, uma alegria triste e um contente sem contentamento!