Quanto ao problema de Deus saber – pela sua onisciência – que o homem ia pecar, implica, necessariamente, em dizer que o poder de escolher jamais constitui uma razão para escolher.
A oração não deve ter o objetivo de conseguir alguma coisa de Deus; não é um toma lá dá cá.
Oração é quietude, silêncio, repouso de alma.
O que vier depois disso será apenas resultado da misericórdia de Deus.