Até hoje, estamos ligados a uma visão muito restrita do que realmente é aprendizado.
Focamos nas profissões clássicas e nos limitados a acreditar que os mais inteligentes são aqueles que concluíram algum curso numa faculdade.
A nossa percepção de inteligência não deve ser rotulada, muito menos restringida, todos nós temos habilidades diferentes e uma tendência a aprender mais facilmente certos tipos de ofícios.
O que nos distingue na suposta inteligência, é muito mais a vontade de aprender outras coisas do que a rapidez da absorção do aprendizado.
Todo mundo é capaz de quase tudo, só que cada indivíduo capta as informações de uma forma particular que nem sempre é respeitada, ou até identificada.
A imposição de certos métodos de ensino muitas vezes dificulta a aquisição de conhecimento de algumas pessoas e isto interfere diretamente no futuro profissional destas pessoas.
Precisamos nos desvincular deste pensamento restrito de que apenas uma universidade é capaz de prover aprendizado, saber como se faz um pão macio da mesma forma todos os dias ou conseguir construir uma cadeira com todos os pontos em equilíbrio, tem um aprendizado por trás tão importante quanto qualquer outro.