A vida espiritual é como um livro de infinitos capítulos.
A cada vivência como encarnados ou desencarnados, estamos escrevendo o enredo da nossa biografia, no espaço de tempo da imortalidade nos concedida por Deus.
A ansiedade antecipa um acontecimento às vezes inacabado, a calma nos permite vivenciá lo com sabedoria.
É necessário grande sensibilidade para prestar atenção em cores e um a alma poética para vivenciá las!
As boas histórias nunca terminam, seguem vivas nas ideias de quem teve o privilégio de vivenciá las.
Não existe um destino preconcebido.
É escolha nossa, forçada ou não pela vivência, que nosso destino esteja num sorriso, numa bebida, numa religião, num livro, numa arma, num calmante, num choro; e seria bonito que esse, por sua vez, fosse de alegria.
Diante desta profusão de descobertas e da modernidade que o mundo vivencia, as mudanças se fazem necessárias em nós, o que não podemos é esquecer os valores morais e os bons costumes, estes nos engrandece e nos tornam mais humanos.
Somente quem vivencia cada conquista e sabe realmente como é difícil chegar até ela consegue entender o porquê das pessoas valorizarem cada minuto de sua vida e cada simples atitude ou decisão tomada.
Quem conta o tempo esquece se de viver, afinal se tem algo a fazer é vivencia lo pois ele é altamente perecível