FATAL
O vazio
De tantos corpos
Inelegíveis
Ao acaso
Qualquer que seja
A desventura
Eu pairo olhos
A disparar sinos de vento.
Eu busco
A contento
Um pouco do pão
Em divino código
Sirvo me da sangria
Vitrificada na espera
E no desamparo.
Dos teus medos
Eu sou a deusa
Que era
Eu sou o fato.