Ah o mar que arrebata, que nos faz pequenos frente a ele e também que é inconsciente.
Muitas vezes se enfurece, agindo sem piedade jogando suas águas nas areias das praias, levando as indiferente.
Porém num vai e vem, de repente ele se amaina, retrocede, faz marola e chega suavemente numa canção de ninar que faz tão bem! Aí chegam as gaivotinhas, nele se alimentam, ensaiam voos de alegria e liberdade que mostram a sabedoria da natureza.
Tudo tem seu porque, sua hora sem vacilo, seu caminho a percorrer.
Frente a tudo isso cabe a cada um de nós refletir: basta ser o que somos e simplesmente viver.