Já fui daquele tipo de pessoa que tentava ser quem não era para poder agradar a todos.
No fundo, eu era infeliz, chorava, passava noites em claro almejando o que não era meu.
Triste! Precisei de um puxão de orelha para aceitar que a vida não é uma brincadeira da qual, quando nos cansarmos, poderemos voltar a assumir o nosso devido papel.
Eu não entendia que, para ser agradável ao mundo, eu precisava agradar a mim em primeiro lugar e ressaltar assim o amor que tanto sonhei, só que vindo de dentro para fora.