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Textos para Amizades Falsas

Salvação e Eternidade
Em Deus, o que temos como verdade: a salvação e a eternidade São falsas.
As práticas desses dois valores são justificadas pela força teológica.
Salvação e eternidade são produtos de alto valor religioso, porém perverso no homem.
Nietzsche denomina { } o cristianismo como uma grande maldição, { } em que também a igreja pratica o parasitismo, contra a saúde beleza e bem estar.
Ocorre a decadência dos planos divinos quando se submetem as mentiras e verdades e consequentemente a decadência humana.
Pronuncia se a condenação ao cristianismo na perspectiva de Nietzsche.
O homem que pensa muito em poder deve de pensar como Deus para ser dado aqui também como homem religioso.
Lutero nas suas rebeldias e condenações ao papado e nas suas teses nas quais se pretende a moral religiosa é ao mesmo tempo um moralista para si mesmo, tido como homem religioso que alimenta seu próprio espetáculo.
Vejamos também a possibilidade de encantamento com as verdades: salvação e eternidade, associando as a Nietzsche, são percebidas no desejo do homem cristão, porém são mentiras teológicas na pretensão do domínio supremo do ser aliciado pelos conceitos dogmáticos.
O homem que se comporta religiosamente correto é um homem que pensa muito em si e às vezes alimenta seu próprio egoísmo.
A nobreza é o cúmulo do egocentrismo percebido no poder do rei e da rainha, no cidadão de sangue religioso, na concepção da existência de Deus todo onipotente.
O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade.
O cristianismo é uma maravilha da cultura ao mesmo tempo em que Nietzsche conceitua como praga da humanidade, tem se aqui também como uma luxuosidade dos deuses gregos.
Deuses gregos são os vícios da Nobreza e o pecado da avareza.
A nobreza dada ao homem perverso é o fruto do atraso da humanidade, o conceito de nobreza eleva o poder egocêntrico, esse poder do nobre homem, Deus, rei e rainha massificam, oprimem e julgam a si e a plebe, porém ambos apoiados em Deus não necessariamente existente, por fim a nobreza inventou a salvação e a eternidade e para esses processos se utilizam de Deus.