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Texto sobre Educação

Chegando na educação!
Ricky Henry
Da licença
Vou chegando de mansinho
Da licença
É assim que eu adentro nos recintos
Da licença.
Aprendi com meus pais..
Da licença
Chegar educado, saudar a paz
Da licença.
Eu vou dizer aqui, nesta canção.
Da licença
Escrevi com amor e educaçãooo
.
Sou guerrei..
partideiro
E de boa conduta
.
Pele escura mente clara
Dentes, brancos, meu cartão de visita.
.
Incomoda te excita
Ao mesmo tempo, atrai e complica.
.
E assim caminhando Nos espinhos e desigualdade
.
Meus queridos por favor..
Deixa pra lá o racismo ea maldade
Nosso país precisa
De paz, e de verdade!!!
.
Refrão:
Da licença
Vou chegando de mansinho
Da licença
É assim que adentro nos recintos
Da licença.
Aprendi com meus pais..
Da licença
Chegar educado, saudar a paz
Da licença.
Eu vou dizer aqui, nesta canção.
Da licença
Escrevi com amor e educaçãooo
.
Finamente..minha beca..
É esporte fino.
.
O melhor..
é ouvir..Músicas com sentidos.
.
Compor escrever vem do meu Senhor
.
Eu ñ faço cara feia
Se acabou o final de semana.
.
Novo dia..
segunda feira.
Aí eu fico mais feliz.
Por acordar com saúde.
Sair pro meu emprego .
.
Ele é que me sustenta.
Assim sigo minha vida feliz
.
Vem menina vem comigo
Vamos pro samba se divertir!!!
Refrão:
Da licença
Vou chegando de mansinho
Da licença
É assim que adentro nos recintos
Da licença.
Aprendi com meus pais..
Da licença
Chegar educado, saudar a paz
Da licença.
Eu vou dizer aqui, nessa canção.
Da licença
Escrevi com amor e educaçãooo

Educação Parte 1
Caros Amigos
Como havia informado na pequena explanação anterior, tentarei aprofundar cada uma das áreas de responsabilidade da administração pública neste artigo e seguintes.
Aqui tenho por objetivo esclarecer algumas idéias na área de educação.
Possivelmente muitos dos tópicos causarão estranheza ou até não concordância por parte dos amigos.
Mas temos que ser realistas e aceitar o fato que a educação é paga com o dinheiro arrecadado através do pagamento de impostos por todos os membros da sociedade e que os membros da mesma sociedade esperam que este dinheiro seja bem utilizado trazendo o retorno necessário e suficiente para todos os membros que a compõem.
Assim antes de mais nada temos que compreender que a educação é parte de um processo de formação de um cidadão, mas de modo algum é todo o processo de formação.
O que a sociedade espera de um bom cidadão
Podemos responder que consideramos um bom cidadão aquele que em sua idade adulta:
a)Possui sanidade, estabilidade emocional, maturidade.
b)Possui cultura
c)Possui educação
Analisando os três itens em detalhes podemos observar que o item a) é o mais importante pois sem ele não podemos desenvolver de modo satisfatório os demais itens.
Mas na formação de um cidadão sadio, estável emocionalmente e maduro a maior influência é originária da família que é a célula básica da sociedade.
E quando falamos em família, pressupomos a presença da mãe nos primeiros 10 ou 12 anos de formação da criança.
Não é possível formarmos um bom cidadão sem a presença da mãe nos primeiros anos de formação.
Podemos até abrir exceção e dizer que aceitamos a presença da mãe no período vespertino e noturno e que a liberamos para trabalhar no período matutino, mas não mais que isto.
Assim no período matutino a criança poderá ficar em uma creche ou escola infantil.
Mas a criança terá a segurança da mãe nas demais horas do dia.
Apoiando esta tese temos a situação da Coréia do Sul e Estados Unidos, onde a força de trabalho está diminuindo em função da saída do mercado de trabalho das mães quando tem o primeiro filho.
Ou seja estas mães já trabalharam e compuseram a força de trabalho quando mais jovens, mas quando nasce o primeiro filho se retiram do mercado de trabalho para melhor poder educar a criança que é seu maior bem.
No caso da Coréia do Sul 64% da mulheres em idade produtiva não trabalham.
Nos Estados Unidos a situação esta caminhando rapidamente para os mesmos números.
Realizando uma análise financeira para pessoas da classe média que não usam o sistema público de educação, ou seja não usam as creches disponibilizadas pelo Estado, é mais econômico a mãe permanecer em casa educando seus filhos e filhas do que arcar com todas as despesas geradas pelo custo da creche, pessoa para cuidar dos afazeres domésticos etc.
Mas muito mais que economia, o fator segurança proporcionado pela presença da mãe criará uma criança que mais tarde possuirá sanidade, estabilidade emocional e maturidade.

Educação Parte 2
Uma situação já extremamente bem analisada e que surpreendeu a todos os estudiosos do assunto é a da cidade de New York que possui a menor taxa de criminalidade entre todas as metrópoles do mundo.
Quando o prefeito Rudolph Giuliani implementou a política de tolerância zero na área de segurança e a criminalidade se reduziu a taxas com valores menores que 50% comparando com as melhores metrópoles do mundo e que por mais estranho que nos pareça resultou em um número de presidiários 50% menores que a média mundial per capita, todos os especialistas se dedicaram a estudar como conseguir estes resultados, já que lá esta política tinha conseguido tão bons resultados.
Então surgiu o fator que tinha causado tal resultado.
14 anos antes da aplicação da política de tolerância zero na área de segurança, o Estado de New York tinha alterado em sua constituição o item referente ao aborto, tornando o aborto livre e custeado pelo sistema público de saúde.
Este tinha sido o grande fator que resultou em tão bons resultados.
De modo nenhum estamos aqui apoiando a adoção de tal prática.
Mas estamos apenas demonstrando o fato das crianças que vieram ao mundo no Estado de New York depois daquela data, vieram por que era o desejo de suas mães, e elas se preocuparam em lhe dar amor e carinho durante os primeiros anos de vida.
Analisando agora o fator cultura, vemos que este fator embora possa ser melhorado com a educação, tem sua maior raiz na educação familiar.
Quando falamos em cultura, estamos abrangendo uma área ampla onde incluímos hábitos de higiene, hábitos de comportamento, linguajar, modos de vestir, respeito e bons costumes no tratamento com os semelhantes principalmente os de maior hierarquia e de mais idade, respeito às obrigações de suas funções no mercado de trabalho incluindo assiduidade, pontualidade e respeito aos superiores.
Aqui obviamente estão também os comportamentos com relação aos professores, médicos, policiais, pais, avós, leis de trânsito, leis ambientais, etc.
Uma grande tragédia em nosso país é que embora a educação não esteja atingindo seus objetivos como comprovaram as estatísticas publicadas na primeira semana de Maio, o fator cultura é o que mais preocupa.
Todos os especialistas nas áreas de segurança, educação, treinamento, mercado de trabalho etc.
concordam que sempre é possível educar um cidadão, senão em todos os seus aspectos mas pelo menos nos pontos necessários para que ele possa exercer suas funções no mercado de trabalho, mas que é praticamente impossível mudar sua cultura.
Neste momento a crise cultural no Brasil traz muito mais preocupações do que a crise educacional.
Devido a múltiplos fatores o país criou uma geração onde o fator cultural deixa muito a desejar.
Segundo alguns mais pessimistas temos uma geração perdida.

Educação Parte 3
Analisando o aspecto educação propriamente dito, podemos já de inicio observar que embora praticamente todos os países do mundo pratiquem a seqüência 8+4, ou seja 8 anos de educação fundamental e 4 anos de educação de nível médio, o país resolveu adotar o regime de 9+3, e pior do que isto, o nono ano de ensino fundamental foi criado no inicio do curso.
Ou seja a criança inicia seu curso fundamental um ano antes quando realiza se a comparação com os demais países.
O problema existente era justamente no final do ensino médio, que formava os adolescentes um ano antes, resultando em jovens que não tinham maturidade para realizar sua escolha de carreira para o ensino superior.
E pior liberando os jovens que não prosseguiam em seus estudos das obrigações escolares, sem capacidade de entrarem no mercado de trabalho.
Isto ocorreu por que o aumento de um ano no ensino médio oneraria os cofres dos Estados, enquanto o aumento de um ano no ensino fundamental oneraria os cofres dos municípios.
Além disto iniciando um ano antes, liberaria vagas nas creches que também eram providas pelos municípios, ou seja não haveria aumentos de gastos, talvez até diminuição, pois uma vaga em creche é mais custosa que uma vaga no ensino fundamental.
Como os governadores possuem maior influência no Congresso e no Ministério de Educação, assim foi feito.
Deste modo as escolas fundamentais recebem crianças com necessidades didáticas e de supervisão muito maiores em uma estrutura não preparada para esta faixa etária.
E o problema dos adolescentes sem maturidade para escolher uma carreira universitária ou preparados para entrar no mercado de trabalho continua.
Outro fator que prejudica o bom desempenho do sistema educacional é a falta do fator meritocrático.
Ou seja as crianças são aprovados de um ano para o seguinte sem avaliações com notas de corte.
Este comportamento do sistema tira o estresse inerente ao processo educacional, que é necessário para gerar o esforço necessário para a aprendizagem.
Por outro lado também tira o fator motivacional, que os bons resultados proporcionam, para aqueles que estão com maior interesse no aprendizado.
Obviamente que o fator cultural tratado no item anterior também prejudica pois a assiduidade, pontualidade, respeito ao ambiente e aos professores estão em falta.
O método didático, incluindo aqui a distribuição dos conteúdos ao longo dos vários anos, necessita ser completamente reformulado.
Com exceção de alguns bons estabelecimentos de ensino em geral suportados por alguma entidade religiosa que possuem, talvez por que nunca mudaram um bom método didático, os demais estabelecimentos de ensino seguem um método didático que necessita ser totalmente modificado.
Neste ponto pergunta se porque os livros didáticos não podem ser sempre os mesmos ano após ano, afinal a criança na mesma sala no ano seguinte não é a mesma criança do ano anterior.
Por que temos que trocar e manter uma quantidade imensa de livros didáticos, a maioria de qualidade duvidosa e com conteúdos errôneos na sua seqüência de aprendizado

Direito à educação: Um bem de todos.
Toda educação seja ela praticada da forma que for deve ser à base de comprometimento e organização.
Só é possível se gerar bons frutos por meio de um ensino de boa qualidade e dedicação por parte de mestres e alunos.
A apredizagem é um processo, ou melhor, uma evolução que demanda bastante tempo e profissionais capacitados e qualificados que possam com segurança passar informações corretas a seus alunos.
Vivendo em um país como o Brasil, era de se imaginar, muitas vezes, que em grandes centros urbanos e megalópoles nacionais se encontrassem os melhores professores universitários e de ensino médio, afinal, é ali que se encontra também as aglomerações e conjunturas das melhores universidades e das melhores oportunidades profissionais, o que deixa a mercê regiões pobres do nordeste e norte do país.
O puro sertão brasileiro convive com escolas que nem estrutura física adequada possuem em conformes, em regiões ribeirinhas leva se horas para atravessar o rio para uma escola ou centro educadional mais próximo, em zonas rurais, muitas vezes, nem escola se encontra.
São condições de vida que quem vive em pólos urbanos e cercados de arranha céus se quer imaginam.
A educação a distancia portanto, veio alavancar essa nova forma de se adquirir informações.
Os bons professores agora estarão acessíveis por meio de vídeo aulas a qualquer aluno com um computador a disposição ou até mesmo uma TV.
É a educação transpondo barreiras e levando cultura e ensinamento a jovens de todo país.
Em um segundo momento no entanto, todo aprendizado suscita dúvidas e estas só serão esclarecidas com um professor do lado, ao vivo e a cores, com giz no quadro ou pincel.
É este acompanhamento, essa relação mútua aluno professor que leva muitas vezes ao conhecimento de fato.
E isso, infelizmente, não é possível em uma tela de algum aparelho.
Educação a distancia não é a solução para suprir os elevados índices de analfabetismo e carência em áreas inóspitas do Brasil.
Porém, é um bom paliativo, um pontapé.
É necessário medidas que levem profissionais, estrutura e materiais a essas pessoas aonde quer que estejam, afinal de contas, pela constituição, todos tem direito à educação.

“SE VOCÊ ACHA O CUSTO DA EDUCAÇÃO ALTO EXPERIMENTE O DA IGNORÂNCIA! ”
(Derek Bok)
Hoje os papéis se inverteram! Agora eu falo e você me escuta! Engraçado isso não Quando a professora Valdirene me convidou para fazer esta fala hoje, me senti um pouco constrangida, mas ao mesmo tempo muito lisonjeada, afinal são pra poucos a honra de ter em um mesmo ambiente, um pai, um mestre, um chefe, um amigo e acima de tudo um PROFESSOR!
Quantas mudanças ocorreram ao longo desses anos! Poucos aqui devem imaginar o tamanho do seu esforço para chegar aonde chegou.
Além de professor, chefe do departamento, você sempre encontrava tempo para incentivar seus colegas de trabalho, a buscarem algo além de sua formação, dedicou se intensamente aos milhares de alunos que passaram por suas mãos, exigindo sempre uma boa leitura e uma escrita impecável.
Afinal um professor jamais deve parar de estudar não é mesmo Percebo então que pra ser um educador não basta você querer, é preciso nascer com o dom de educar!
Homem de personalidade forte, ideais conservadores e profissional de extrema competência! Sempre lutou com muita garra para conquistar todos os seus objetivos.
É por causa dessa persistência que hoje estamos aqui! Afinal todos devem saber que você é um dos pioneiros da Semana de Pedagogia, que hoje celebra sua XX edição.
É pela sua dedicação integral a UNICENTRO, que prestamos esta homenagem hoje! Esse é o nosso singelo agradecimento!