O nosso corpo, elemento fulcral da constituição da nossa existência, é falível, é uma máquina que apresenta defeitos, que esmorece com o tempo.
O câncer, esse termo tão pesado de negativismo, é um desses defeitos, mas não tem que ser o fim da linha, apenas o encurvar dela.
E quando a vida, na sua particular tirania, nos impõe tamanho desafio pela frente, é também de frente, e com toda coragem que vive em nosso coração, que o devemos olhar.
E lembre se, cada vida é única, especial, insubstituível, e por ela devemos lutar até chegarmos aos limites das nossas forças! Lutar por nós, lutar por aquilo e aqueles que amamos! O corpo pode ser fraco, mas a nossa fé é forte e palpita de amor que será triunfante.
Acima de tudo, nunca desistir, nunca desviar o olhar da linha da esperança, do horizonte onde mora a força, a coragem, o amor pela vida!