O que nos torna insubstituíveis é aquilo que nós somos e não o que fazemos.
Não somos daquilo que sentimos ou acreditamos fazer, somos aquilo que fazemos ou deixamos de fazer.
Merecemos de forma proporcional exatamente tudo aquilo que somos e o que fazemos aos outros.
Nós somos aquilo que fazemos repetidamente.A excelência, portanto, é um hábito, nunca um incidente.