As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de preconceitos do próprio país e não nos sentimos dispostos a assumir aqueles dos estrangeiros.
O Brasil, último país a acabar com a escravidão tem um perversidade intrínseca na sua herança, que torna a nossa classe dominante enferma de desigualdade, de descaso.
Somente um país inferior, ordinário, insignificante, pode ser democrático.
Um povo forte e heróico tende para a aristocracia.
Tem muita gente honesta neste país.
Só não se identificam para não ficar de fora se aparecer um bom negócio.