Viver é ser outro.
Nem sentir é possível se hoje se sente como ontem se sentiu: sentir hoje o mesmo que ontem não é sentir é lembrar hoje o que se sentiu ontem, ser hoje o cadáver vivo do que ontem foi a vida perdida.
O diabo desta vida é que entre cem caminhos temos que escolher apenas um, e viver com a nostalgia dos outros noventa e nove.
Precisamos estar dispostos a nos livrar da vida que planejamos, para podermos viver a vida que nos espera.
A pele velha tem que cair para que uma nova possa nascer.