Veio a chuva com miúdas gotas de água
Lavando a o pó, matando a sede de tudo que na terra há
São fontes dos céus, que o SENHOR está a partilhar
Letras Em Versos de Edna
Destino de vidas.
O meu sertão é dependente
da água que traz sustança
sem ter nada que alimente
sobra a dor de uma mudança
e em outra terra diferente
cada lágrima é uma semente
que brota como esperança.
Do Nordeste.
Eu só quero água de pote
jaca, manga e seriguela
quero ouvir baião e xote
grudadinho no corpo dela
a cada dia um novo mote
quero "xero" no cangote
e um aperto na titela.
Antes, o Aedes só se reproduzia em água limpa.
Agora não.
Antes, o Aedes só causava dengue e febre amarela.
Agora não.
O Aedes evolui.
Nós precisamos, hein.