"À cada ente, amigo, e pessoa querida que morre, um pouco com eles, também morre o nosso ser Em cada sepultura querida, jaz um pouco de nossas vidas." (Austri Junior)
Maldita seca que racha o chão de meu querido sertão
Que afasta seus filhos
Dor tão doida de deixar a terra natal
Terra tão querida
Ao mesmo tempo tão árida
Árida como os rostos que vejo nas janelas
A olhar o céu
Andar a cavalo
E como ter um amigo
Companheiro e querido
Nas mais sublimes cavalgadas
Onde aprendemos que amor
E mais de sentimentos e comfiança
Você é mais que um amigo, mas ainda não entendi o que somos!
Você é mais do que querido, mAS ainda não sei se devo te amar.
Voce é mais do que vc pensa que é..e eu quero saber quem sou!
TEMPO V
Tempo, meu querido tempo;
Seja amigo desse pobre aprendiz.
Depois de tanto viver,
depois de tudo aprender,
não me quer feliz
Venha tempo,
pare, venha, sente se
Olhe em meus olhos e diz,
que ainda posso amar.
Esqueça de mim e vai,
me deixe te ver passar.
Revolta!!!
Como nos dizia o nosso querido e saudoso amigo, Zeca Afonso.
"Eles comem tudo e não deixam nada! " Como ele estava enganado! Finou se sem se ter apercebido da dimensão! dos COMILÕES! que vieram depois daqueles a que se referia! Que se revezam e ainda lá se encontram!!!
Enfim, meu querido ex eterno melhor amigo,
Levante e sacuda a poeira sempre de tudo que lhe faz mal, como eu faço e fiz com a nossa amizade que se perdeu no tempo.