Que se dane padrões, regras, conceitos.
Eu faço o que eu quero, e acredito ser o certo.
A vida é minha e ninguém tem nada com isso.
Afinal, quem irá vivê la por mim.
Não confie no amor industrial, cheio de padrões e patrões.
Cada amor é único, cada amor é um artesanato do coração.
Melhore se, questione se, esforce se para deixar para trás padrões que não lhe fazem bem, julgamentos que apenas enrijecem.
As pessoas não vivem pra si, mas automaticamente se esforçam para encaixar se nos padrões sociais de satisfação.
Minha vida não segue a regra dos padrões vendidos e idolatrados pela alienação social.
Minhas escolhas, eu que faço.
Não me importo com padrões.
Os princípios da normalidade são estabelecidos por homens anormais, capitalistas, corrompidos e inconstantes.