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Otimismo

E por falar em coisas bonitas, aqui vai um brinde para você.
Se é verdade que a cada dia basta sua carga, por que então teimamos em carregar para o dia seguinte nossas mágoas e dores Há ainda os que carregam paraa semana seguinte, o mês seguinte e anos afora Nos apegamos ao sofrimento, ao ressentimento, como nos apegamos a essas coisinhas que guardamos nasnossas gavetas, sabendo inúteis, mas sem coragem para jogar fora.
Vivemos com o lixo da existência,quando tudo seria mais claro e límpido com o coração renovado.As marcas e cicatrizes ficam para nos lembrar da vida, do que fomos, do que fizemos e do que devemos evitar.
Não inventaram ainda uma cirurgia plástica da alma, onde podem tirar todas as nossas vivências e nos deixar como novos.Ainda bem Não devemos nos esquecer do nosso passado, de onde viemos, do que fizemos, dos caminhos que percorremos.
Não podemos nos esquecer de nossas vitórias, nossas quedas e nossas lutas.
Menos ainda das pessoas que encontramos, essas que direcionaram nossas vidas, muitas vezes sem saber.O que não podemos é carregar dia a dia, com teimosia, o ódio, o rancor, as mágoas, o sentimento de derrota e oressentimento.
Acredite ou não, mas perdoar a quem nos feriu dói mais na pessoa do que o ódio que podemos sentir durante toda uma vida.As mágoas envelhecidas transparecem no nosso rosto e nos nossos atos e moldam nossa existência.
Precisamos, com muita coragem e ousadia, abrir a gaveta do nosso coração e dizer: Eu não preciso mais disso, isso aqui não me traz nenhum benefício e quando só ficarem a lembrança das alegrias, do bem que nos fizeram, das rosas secas, mas carregadas de amor, mais espaço haverá para novas experiências, novos encontros.Seremos mais leves, mais fáceis de ser carregados, mesmo por aqueles que já nos amam.
Não é a expressão do rosto que mostra o que vai no coração De coração aberto e limpo nos tornamos mais bonitos e atraentes e as coisas boas começam a acontecer.Luz atrai, beleza atrai.
Tente a experiência!!! Sua vida é única e você é único, Sua vida merece que, a cada dia, você dê uma chance para que ela seja plena e feliz.

Por que você nasceu Já se fez essa pergunta alguma vez Se já pensou sobre isso e ainda não teve resposta, preste atenção na história que vamos contar.Trata se de uma velhinha que havia perdido toda sua família na guerra.
Vendeu a grande casa que possuía e morava agora num pequeno cômodo no canto da sua antiga propriedade.Um dia ela soube que um jovem de 17 anos tentara o suicídio jogando se no mar.O rapaz era metade negro, metade japonês, e fora salvo pela polícia contra sua vontade.
Estava cheio de ódio, revolta e total desespero.A velhinha foi à polícia e pediu permissão para ver o moço.
Tendo em conta a pessoa que era, os policiais a deixaram falar com ele.– Menino, disse ela.
O rapaz voltou lhe a face mas permaneceu sentado, feito pedra, indiferente a tudo e a todos.A velhinha tornou a falar lhe, suavemente, lentamente, e com muito carinho:– Menino, então você não sabe que veio ao mundo para algo maravilhoso, que só você pode fazer Depois de ter repetido isso várias vezes, Jorge voltou se subitamente para ela e perguntou com ironia:– Um negro Um filho que não tem pais Calmamente a velhinha insistiu:– Porque é negro, porque não tem pais, é que pode fazer algo maravilhoso.O jovem riu e considerou:– Sim, é claro.
E a senhora quer que eu acredite nisso Mas a senhora não se perturbou e falou lhe novamente:– Venha comigo e eu lhe mostro.O rapaz, um tanto desconfiado, resolveu acompanhá la, afinal não tinha para onde ir Ela levou o para seu pequeno cômodo e pediu lhe que cuidasse do jardim.
Era uma vida simples, mas aquela mulher o tratava com muito amor.Pouco a pouco a revolta começou a ceder.
A velhinha lhe deu sementes de rabanete e lhe pediu que semeasse.
Ele atendeu.Em dez dias as plantinhas brotaram.
Jorge começou a assobiar.
Poucos dias depois os rabanetes apareceram e com eles a velhinha fez conservas deliciosas e deu a seu jovem amigo.Um dia, com um pedaço de bambu, ele fez uma flauta.
Passou a tocar e alegrar sua própria vida e dar grande felicidade à velhinha Pouco tempo depois, sua avó adotiva o fez matricular se no colégio.
Durante os quatro anos do ginásio, continuou a plantar vegetais, e ajudava também fazendo artigos de couro.Enquanto frequentava a universidade à noite, Jorge ajudava nas obras do metrô.
Formou se e foi trabalhar numa escola para cegos.Seus alunos tocavam com as mãos os ombros fortes e jovens de Jorge e diziam:– Oh, você é tão grande, tão forte! É porque seu peito é largo que você tem fôlego para tocar a flauta, não é Quando você toca, consigo entender a forma e as cores de uma porção de coisas.Após ouvir aquelas coisas de seus alunos cegos, Jorge finalmente chegou em casa e falou à velhinha:– Agora realmente acredito que há algo maravilhoso que só eu posso fazer.E aquela senhora, de cabelos alvos respondeu:– Sim, meu filho, todos nós temos uma razão para viver.
Todos nascemos para uma tarefa muito especial que só nós podemos executar.E, por fim, perguntou ao jovem:– E se você não fosse negro e não fosse órfão, será que teria pena dos que não enxergam

Foi ao visitar o hospital que o menino conheceu a garota doente.
Ao entrar, ele teve uma vaga impressão de tristeza.
Achou estranho.
Afinal, o médico lhe mostrou um grande armário com pílulas contra tosse, pomada amarela contra bolhas e pó branco contra febre.
Mostrou lhe a sala onde se podia olhar através do corpo de uma pessoa como através de uma janela, para ver onde a doença se escondeu.
Mostrou lhe outra com espelho, onde se operavam tantas coisas que ameaçavam a vida.– Estranho, pensava o garoto.
Se aqui impedem o mal de ir adiante, tudo devia parecer alegre e feliz.
Por que estou sentindo tanta tristeza O médico lhe explicou como a doença insistia em entrar no corpo das pessoas.
Que havia mil espécies de doenças, que usavam máscaras para que não pudessem ser reconhecidas e como era difícil manter a saúde.
Explicou ainda que era preciso estudar muito para desmascarar, desanimar a doença, coloca la para fora e atrair a saúde, impedindo a de fugir.
Mas, quando entrou no quarto da doentinha, ele a achou muito bonita, mas pálida.
Os cabelos se esparramavam pelo travesseiro.Ela lhe disse que não podia andar.
Mas também não tinha muita importância porque ela não tinha lugar nenhum para ir.
Roberto lhe falou do jardim, cheio de flores, que ele tinha em sua casa.
Ela pareceu se animar um pouco e respondeu que se tivesse um jardim, talvez sentisse vontade de sarar, para passear entre as flores.
Enquanto ela continuava desfilando sua tristeza, contando das pílulas e injeções que devia tomar todos os dias e dos exercícios que precisava fazer, Roberto pensava: – Para esta menina sarar, é preciso que ela deseje ver o dia seguinte.
Se ela tivesse uma flor, com sua maneira toda especial de se abrir, de improvisar surpresas, talvez quisesse sarar.Uma flor que cresce é uma verdadeira adivinhação que recomeça cada manhã.
Um dia ela entreabre um botão, num outro desfralda uma folha mais verde que uma rã, num outro desenrola uma pétala.
– Talvez esta menina esqueça a doença, esperando cada dia uma surpresa.Roberto afirmou que ela iria sarar e desejou ardentemente isto.
Depois foi providenciar flores, diversas flores e as colocou sobre a mesa, perto da janela, aos pés da cama.Trouxe uma esplêndida rosa, que parecia ir lentamente abrindo suas pétalas como se estivesse envergonhada ou talvez quisesse guardar a surpresa para outro dia.
Então, a menina que somente ficava olhando o teto e contando os buraquinhos da madeira, contemplou as flores e sorriu.
Naquela noite mesmo a tristeza saiu pela janela e a menina começou a mover as pernas.

Era uma noite fria e chovia.
Voltava de meu trabalho em meu carro.
Resmungava achando ruim do transito e estava atrasado para ver meu programa favorito.Parei em um sinal e um pivete bate no vidro da porta e eu já tirava algumas moedas do bolso para não ver mais um rosto.
Abri o vidro quase sem olhar para o tal pivete e já lhe entregara o conteúdo de moedas que tinha em minha carteira.O garoto em tom suave me falou assim:– Moço: eu não quero seu dinheiro, quero apenas lhe avisar que houve uma batida logo ali e que o senhor deve tomar outro caminho e te desejar uma feliz noite.Aquelas palavras me soaram como um tiro no peito.
Eu estava preocupado em chegar em casa e ignorava meu mundo.
Mas aparece um anjo para me auxiliar e me dar uma boa noite.Olhei novamente para aquele pivete e vi que era uma criança, e perguntei o que ele estava fazendo debaixo daquela chuva.Ele me disse em um tom natural que não tinha para onde ir e resolvera ajudar.
Que era o máximo que ele podia fazer.
Parei meu carro no estacionamento e sentei na calçada com aquele anjo de pés sujos mas de um coração que jamais vira.Perguntei lhe se tinha fome e uma resposta afirmativa me veio daquele menino de rua.Saímos dali e fomos a um bar próximo e comemos um lanche.
Conversamos sobre suas coisas e seus sonhos.Era uma criança simples e que não desejava muito, e que gostava de repartir suas poucas coisas com aqueles que tinham menos que ele.
Aquele pivete fez em mim o que o mundo não conseguiu.
Tocou fundo meu coração.Hoje ele não precisa mais de viver na rua.
Tem seu lar e sua própria família e é feliz.
É feliz de tal forma que não compreendia e aprendi com aquele menino de rua.
A felicidade não é quanto, nem quando e tampouco como.
Ela simplesmente é, ela esta ao nosso lado e não precisamos de preparo para ser feliz.
Podemos ser felizes agora, do jeito que somos, do jeito que estão as coisas.Aquele menino que é um anjo ainda ensina a todos que cruzam seu caminho, lições simples de amor e fraternidade.
E eu agradeço a Deus a oportunidade que tive de conhecer aquele anjo em uma noite fria e chuvosa.

ERA UMA VEZ um grande violinista chamado PAGANINI.
Outros, que era sobrenatural.
Alguns diziam que ele era muito estranho.As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo.
Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê lo.
A orquestra entrou e foi aplaudida.
O maestro foi ovacionado.
Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público delirou.Paganini coloca seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível.
Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar com o toque daqueles dedos encantados.DE REPENTE, um som estranho interrompe o devaneio da plateia.
Uma das cordas do violino de Paganini arrebenta.
O maestro parou.
Mas Paganini não parou.
A orquestra parou.
O público parou.
Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino com problemas.O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.
Mal o público se acalmou quando, DE REPENTE, um outro som perturbador derruba a atenção dos assistentes.
Uma outra corda do violino de Paganini se rompe.
O maestro parou de novo.
A orquestra parou de novo Paganini não parou.Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou tirando sons do impossível.
O maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar.
Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir.
Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH! Que ecoou pela abobadilha daquele auditório.
Uma terceira corda do violino de Paganini se quebra.
O maestro para.
A orquestra para.
A respiração do público para.
Mas Paganini não para.
Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído.Nenhuma nota foi esquecida.
O maestro empolgado se anima.
A orquestra se motiva.
O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio.
Paganini atinge a glória.
Seu nome corre através do tempo.
Ele não é apenas um violinista genial.
É o símbolo do profissional que continua diante do impossível.MORAL DA HISTÓRIA: Eu não sei o tipo de problemas que você está tendo.
Pode ser um problema pessoal, conjugal, familiar, sei lá o quê é que está afetando sua estima ou seu desempenho profissional.
Mas uma coisa eu sei.
Nem tudo está perdido.
Ainda existe uma corda e é tocando nela que você exercerá seu talento.
Tocando nela é que você irá vibrar.Aprenda a aceitar que a vida sempre lhe deixará uma última corda.
Quando você estiver desanimada(o), nunca desista.Ainda existirá a corda da persistência inteligente, do “tentar mais uma vez “, do dar um passo a mais com um enfoque novo.
Desperte o Paganini que existe dentro de você e avance para vencer.
Vitória é a arte de você continuar,onde os outros resolvem parar.