O homem é (deveria ser) senhor de seus sentimentos: Do ódio ao amor todos são (deveriam ser) servos, e como servos existem para cumprir as ordens de seu senhor.
Eu sinto muito, desde amor ao ódio, desde o nada ao tudo.
E eu sinto muito sentir muito.
E também sinto muito não sentir nada, sobretudo quando já senti tanto
Verdades definitivas
não existem mais
nesses nossos dias efêmeros.
E todo o ódio
e mal
tendem a retornar
donde vieram.
Todo grito carregado de raiva e ódio, envenena a alma de quem ouve.
Quem faz uso desse recurso para impor tuas ideias, ponto de vista e tuas convicções perdem não só a razão, mas toda a dignidade como ser humano.