Hoje, segues de novo Na partida
Nem o pranto os teus olhos umedece,
Nem te comove a dor da despedida.
E eu, solitário, volto a face, e tremo,
vendo o teu vulto que desaparece
Na extrema curva do caminho extremo.
E da vida só quero leveza, sorrisos e encantos que jamais morarão no que passou.
Quero o novo.
E o sinto chegando
Se não nascermos de novo, se não torneramos a olhar a vida com innocencia e o entusiasmo da infencia, então viver não tera mais sentido.