Eu serei musgo para você pisar; deite se em mim, meu amor; Chore em mim e ficarei mais aveludada, mais tenra Musgo, não é Não sei por quê agora quero ser planta, eu que fui mineral, dura como uma pedra.
O amor é como uma bolinha de mercúrio na mão.
Se a palma ficar aberta, permanece.
Tente apreendê la que a verá escapar.
Farei como Júlio Verne no meio oceânico,
Nos portos avistarei novas agulhas magnéticas,
Fixando somente no teu olhar a vastidão do além,
Imergindo a deusa que me faz tanto sonhar.
As cartas servem também por isso meu amor, para escrever aquelas palavras que nunca te disse, e será por aqui que irei começar essa minha.
Escrevo como se tivesse que por tudo numa garrafa e entregar as ondas do mar para que as palavras fiquem para sempre, mas se afastem de mim.
Tirei você dos céus e dei te a terra
Dei sóis, dei céus, dei mar e primaveras
Poemas murmurados pela espera
Dei luas, dei te estrelas e quimeras
E dei te o meu amor por toda a vida
Por querer e para amar te minha querida.
Mais quando você sorri
É como se a felicidade jamais pudesse acabar
Lança um olhar, esse, que é só o seu
É o olhar que seduz a criança, que enfeitiça o homem, que alimenta o amor
Tu es “minha vida”, não sei porque, tu es o meu amor
É eu te amo como o amor.
O amor é como água em nossas mãos em forma de concha.
Ela fica lá, mas com o tempo escoa por entre os nossos dedos!
Foi estranho quando te olhei
tinha certeza de que queria
você pra ser meu amor
Paixão a 1°vista,
meu coração por segundos parou
Só você faz ele
ficar descompassado.