Minha felicidade é que nem jogo de 30s (segundos), quando acaba o tempo a minha felicidade tambem acaba.
Minha felicidade estranha é permitir que eu abra todas as gaiolas que prendem meu sentir ou meu pensar.
Quero que minha felicidade seja a liberdade de ser no momento que se é.
Quero ser humano no que eu venha lamentar ou a sorrir.
Quero ser estranhamente feliz.
Coloquei de mim, o mais verdadeiro e joguei sobre as asas da vida, toda a minha felicidade, para que voe bem alto sem temer a queda, pois de tanto viver eu aprendi a voar!
A dor de muitas pessoas só me trás alívio e felividade, minha felicidade é feita pela dor dos outros
Tenho em mãos três ferramentas
que liberam minha felicidade:
papel, lápis e borracha.
O resto
O resto eu "desenho"
e o que não me faz feliz eu" apago".
A minha felicidade tem vários nomes: João, Maria, José, Antonio.
Parece óbvio É que ela é intuitiva, singular, evidente, simplória.
Para quê chamá la John, Mary, Joseph, Anthony