Eu gosto de sentir assim: Alma tranquila, mente em paz e coração batendo em ritmo acelerado, mas dentro do compasso.
Aprecio essa sensação de plenitude que se instalou dentro de mim há algum tempo.
Talvez seja esse o motivo: O tempo.
Não posso dizer que passou rápido, mas passou exatamente com a velocidade que tinha que passar.
Trouxe experiências que me fizeram chorar, outras que me fizeram sentir vontade de sair enfiando a mão na cara de gente que devia nascer muda em prol do bem da humanidade, mas, dentre estas, outras tantas me fizeram feliz, que hoje me sobra olhar para trás e sorrir.
Só rir.
Da vida e para a vida.
No meu interior existe a crença em um bem maior que sempre me guiou: O amor.
Eu tive motivos para desconfiar das pessoas, das coisas mas nunca do bem que o amor verdadeiro pode fazer.
Eu peço à Luz que me guia que nunca me deixe perder a fé nesse sentimento que move montanhas, que cura feridas e ameniza todo tipo de dor.
Que ele seja sempre o ponto do partida de todas as minhas atitudes.
Que não falte amor! Para mim, e para o mundo.