Ao nos preocuparmos com a vida dos outros, ao nos empenharmos por causas de interesse social e comunitário, estamos estabelecendo laços de solidariedade e confiança recíproca que nos protegem em tempos difíceis, tornam a sociedade mais integrada e nós seres humanos melhores.
Trabalho voluntário não é uma atividade fria, racional e impessoal.
É contato humano, oportunidade para se fazer novos amigos, intercâmbio e aprendizado.
Ao doar seu tempo, a pessoa usufrui da experiência de vida do próximo e, algumas vezes, até consegue dar um novo sentido à sua própria vida, Na realidade, ajudar o outro, o "ser voluntário", é uma forma de se ajudar, de se nutrir quando consegue ver a felicidade do outro.
E disse Jesus: “Ajudai vos uns aos outros”.
Pensando a partir desse pedido de Cristo à humanidade devemos considerar que ajudar ao outro é algo bom e necessário.
Quem hoje se dispõe a ajudar os mais necessitados contribui com seu currículo já que, aumenta pontos com as empresas nos dias atuais quem tem esse item no seu histórico, além de contribuir pra tonar a sociedade mais justa e humana.
Solidariedade, responsabilidade e compaixão são sentimentos essencialmente humanos e virtudes cívicas.
Você é quem define o tempo de dedicação: assim fica fácil conciliar com seus estudos.
Mas atenção: é preciso ser responsável e manter o compromisso assumido com a entidade.
A pessoa voluntária aprende com o outro, com novas experiências, novas visões de mundo.
Ela começa, então, a compreender que existem outras problemáticas que não fazem exatamente parte do seu meio social mais imediato, mas nem por isso deixam de existir.
No final de tudo, quem mais ganha com o trabalho de voluntariado é o próprio voluntário, pois faz amigos, acumula experiências, diverte se, auxilia e segue a máxima cristã de ajudar ao próximo!
É um bom momento para treinar o que você aprende: escolher uma atividade ligada à sua área é a melhor opção.
Possibilidade de desenvolver projetos e colocar idéias em prática: em uma entidade, é muito mais simples colocar em prática novas idéias.
Grandes empresas possuem processos decisórios mais longos e nem sempre estão abertas a inovações experimentais.