Julgamos nos tão espertos, tão analíticos, tão maduros e, no final das contas, somos todos formados por medos, inseguranças e sonhos.
Criticamos e condenamos aquilo que não somos, mas que nos incomoda e, se por fato tomamos a premissa, não podemos dizer que somos indiferentes.
Se sou um cruel satirista pelo menos eu não sou um hipócrita: Eu nunca julgo o que outras pessoas fazem.
Nem um político, nem um padre, eu nunca censuro o que os outros fazem.
Nem um filósofo, um psiquiatra, eu nunca incomodo tentando analisar e resolver meus medos e neuroses.
Vem, me dê a mão; A gente agora já não tinha medo; No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido.
O pessoal não deixa o Lula falar com os jornalistas com medo que diga besteira.
Mas é bobagem, o Lula é inteligente.