O homem invisível é uma metáfora de todas as coisas impossíveis com que sonhamos: a felicidade, o amor, o saber que nos escapa.
Entre o próximo e o longínquo está o prazer que se experimenta num instante supremo mas essa plenitude está fora do nosso campo visual.
O grande paradoxo do artista é ter de tornar invisível a visibilidade do artifício com que torna visível esse invisível.