Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito; repetindo todos os dias os mesmos trajetos.
Eu vejo a alma unicamente como a soma das actividades do organismo e os hábitos pessoais, além dos hábitos herdados as recordações, experiências do organismo.
A gente não se liberta de um hábito atirando o pela janela: é preciso fazê lo descer a escada, degrau por degrau.
Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar.
A busca da excelência não deve ser um objetivo, e sim um hábito.