O homem vendido por outro pode não ser escravo; o que se vendeu a si mesmo, esse é o escravo absoluto.
O homem que jura fidelidade a uma causa impõe se limitações mais fortes do que a de qualquer escravo, porque deu seu coração.
Aquele que não pode raciocinar, é um tolo.
Aquele que não quer, é um fanático.
Aquele que não ousa, é um escravo.
Sim o tempo reina; ele retomou sua brutal ditadura.
E está me empurrando, como se eu fosse um boi, com seu duplo aguilhão: Vai, anda, burrico! Vai, sua, escravo! Vai, vive, maldito!