No tempo que temos, é certamente nosso dever fazer todo o bem que pudermos, para todas as pessoas que pudermos, e de todos os modos que pudermos.
Em épocas de grande agitação o dever do intelectual é manter se calado, pois nessas ocasiões é preciso mentir e o intelectual não tem esse direito.
Nós não temos aliados eternos nem inimigos perpétuos.
Nossos interesses é que são eternos e perpétuos, e nosso dever está em perseguir esses interesses.
O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua força em direito e a obediência em dever