Para que o acontecimento mais banal se torne uma aventura, é necessário e suficiente que o narremos.
No que vagueia os olhos, contudo, surpreende se lhe o imanecer da bem aventura, transordinária benignidade, o bom fantástico.
O segundo sintoma da morte de nossos sonhos são as nossas certezas.
Porque não queremos olhar a vida como uma grande aventura a ser vivida, passamos a nos julgar sábios no pouco que pedimos da existência.
E não percebemos a imensa Alegria que está no coração de quem está lutando.