O homem tem o amor por asa, e por jugo o desejo.
O homem não é um círculo concêntrico; é uma elipse de dois focos.
Um, está representado pelos actos; o outro, pelas ideias.
A humanidade tem dois pólos, o verdadeiro e o belo.
Mas a sua alegria apagava se dia a dia, e cobria se de poeira, como a asa de uma borboleta que um alfinete atravessou.
Amor e paixão são para o corpo como asas para um pássaro: voam no mesmo tatalar, numa só cadência, mergulhando nas nuvens, em direção ao céu!