A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe.
Todo o fantasma, toda a criatura de arte, para existir, deve ter o seu drama, ou seja, um drama do qual seja personagem e pelo qual é personagem.
O drama é a razão de ser do personagem; é a sua função vital: necessária para a sua existência.