Exigimos das pessoas o que elas não conseguem suportar e nem o que nós mesmos conseguimos realizar.
Exigimos calma dos outros, mas nós somos impacientes, irritadiços e agressivos.
Pedimos tolerância, mas nós somos implacáveis, excessivamente críticos e intolerantes.
Queremos que todos sejam estritamente verdadeiros, mas nós simulamos nossos comportamentos, disfarçamos nossos sentimentos.
Desejamos que os outros valorizem o interior, mas somos consumidos pela estética social.
Temos de reconhecer que às vezes damos excessiva atenção à estética social, ao que as pessoas pensam e falam de nós, mas não nos preocupamos com aquilo que corrói nossa alma.