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Mensagens Amizade Verdadeira

Amor possessivo não é amor, como todo mundo sabe e estão cansados de ouvir que: “Ninguém é de ninguém neste mundo”.
Nem nossos filhos são nossos, o que dirá um homem ou uma mulher.
As pessoas são livres; livres para amar e escolherem quem querem amar.
O amor que exige exclusão e posse não é amor.
O amor possessivo amarra, impede o crescimento, enquanto que o amor verdadeiro é a força, é o impulso que faz o outro crescer.
Amar alguém é comprometer se.
O amor é uma soma para que cada um possa ser mais ele mesmo, ele não existe para aliviar a dor e nem tampouco para resolver necessidades, carências e interesses do outro.
O amor verdadeiro, maduro, é livre, é incondicional, sabe ceder e perder com serenidade para o bem da pessoa amada; sabe viver quando tem o bem e também quando não tem; sabe dialogar e chegar a conclusões maduras e sensatas.
O amor não nasce pronto, de uma vez.
Tem que haver vibração, tem que ser harmônico.
Como um amigo, companheiro nas horas felizes e tristes, é ser honesto, sincero, confiante, verdadeiro em palavras e atitudes.
O amor é como uma rosa, mas para que essa rosa exista, é preciso que existam também espinhos.
Mas mesmo assim, o amor ainda é a maior força que existe em nós, e é só o amor que nos transforma, que nos amadurece.
Se não aceitarmos de coração aberto a dinâmica transformadora do amor estaremos definitivamente nos negando a crescer e para sempre permaneceremos num estado infantil.
Não importa quem você ama.
Como diz Hermann Hesse: "Não é felicidade ser amado; todos amam a si mesmos, amar aos outros, sim, é que é felicidade! "

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre que o amor, eis que permite que o objetivo dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todo os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências.
A alguns deles não procuro, basta me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar! Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Às vezes mergulho em pensamento sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer.
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus verdadeiros amigos! A gente não faz amigos, reconhece os!