"SONETO LXXXVIII
Quando me tratas mau e, desprezado,
Sinto que o meu valor vês com desdém,
Lutando contra mim, fico a teu lado
E, inda perjuro, provo que és um bem.
Conhecendo melhor meus próprios erros,
A te apoiar te ponho a par da história
De ocultas faltas, onde estou enfermo;
Então, ao me perder, tens toda a glória.
Mas lucro também tiro desse ofício:
Curvando sobre ti amor tamanho,
Mal que me faço me traz benefício,
Pois o que ganhas duas vezes ganho.
Assim é o meu amor e a ti o reporto:
Por ti todas as culpas eu suporto".
AMIGO, Quão Nobre, Hoje Sei, o Sentimento
que Em Ti Perdura Há Tanto, Perdoa Me
Por Não Ter Confiado no " QUILATE DESTE AMOR ",
Já Que Não Há Mais Dúvidas,
Sinto Muito Mas Terá Que Me Ouvir, Ainda Durante
TE AMO !!! TE AMO !!! TE AMO !!! TE AMO !!!