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Lobo Solitário

O LOBO SOLITARIO ( A ORIGEM DE
*LONE*)
Um solitario nao nasce de um dia pro outro,
acontecem fatos que o modifica como um LOBO
que eu o conheço seu nome é LONE WOLF.
Ate hoje nao se sabe seu verdadeiro nome, mas
sim o nome que ele escolheu levar consigo ate o
fim de sua Vida.
LONE um lobo normal que vivia com seus amigos
e familia
ele era o melhor entre todos que viviam naquele
lugar, sua força incrivel, sua velocidade imbativel,
porem sua inteligencia era seu supremo poder.
Muitos o admiravam, outros o invejavam
Mas LONE mesmo sabendo quem eram os tais
invejosos ele nao se afastou deles manteve sua
comunicacao com todos da mesma maneira de
sempre.
Mas como um LOBO tao amavel, gentil,
amigavavel, bondoso se transformou
(Nao posso citar tudo oque aconteceu e os
segredos que ele confiou a mim, mas irei citar de
leve sua historia.)
LONE passou por muitas decepcoes em sua Vida,
teve que tomar decisoes frustrantes, teve que
ver, ouvir, sentir e o pior fazer coisas que
nenhum outro LOBO ja fez.
Mas como todo LOBO ele tambem teve um
grande Amor.
Sua amada escolheu sacrificar a propria Vida para
que LONE vivesse.
Ninguem sabe os motivos ocultos que a fizeram
tomar essa decisao
O que se sabe é que em toda lua cheia o
espirito dela aparece e LONE corre corre
corre ate chegar no local mais alto, numa bela
vista para sua Amada e uiva
E por 3 segundos ele consegue ve la, sentir seu
perfume e em 3 segundos LONE solta apenas
uma lagrima de saudade e amor.
(ela so aparece uma vez ao ano,e LONE tem que
esperar a lua certa para poder ve la, ele nao
perde uma lua cheia)
E se em um dia de lua cheia voce ouvir o uivar
de um LOBO lembre se que será LONE chorando
amargamente por nao ter esperanças de se
encontrar com seu Amor.
Quando se ama se arisca tudo a vida, se entrega
ao mundo, amar ao mesmo tempo é dor e
tristeza, se muitos choram por ter perdido um
amor, lembre se que muitos como o LONE WOLF
nunca mais terão seu amor para perder.
Data: 28 01 15

Eterno
E ali sobre a solidão, rugia o vento e em outra hora o mesmo uivava como um lobo solitário, ao uivar a para a lua cheia.
Sentado de frente de um cemitério ater que alguma coisa me arrastou para dentro.
O que parecia ser um chamado para minha alma e meu corpo abatido.
E seguir simplesmente o chamado obscuro e tão sutil que o meu coração simplesmente palpitava pela falta de medo e também de emoção.
Sentia me como parte daquele lugar frio, escuro e tenebroso, descanso dos mortos.
Cujas as luzes presentes no lugar, era o que me dava medo.
Atraindo também os insetos para aquele lugar através da luz.
Lugar cujo os corpos dos mortos repousavam e descansavam em descanso eterno de total solidão.
Pôs tinha eu por isso algo em comum com aquele lugar tão inóspito, quanto a minha própria existência, sobre essa terra.
E minha alma angustiada e amarga era alimentada pela falta do medo o que parecia algo tão perturbador e incomum.
Ater para mim mesmo que me encontrava me naquele lugar.
Numa total solidão e tomado por uma completa sensação de vazio por dentro.
Um homem vazio e solitário, sem medo de nada.
“Estava me então doente ou adoecer pela falta esmagadora da presença do medo Tanto em meu corpo quanto em minha alma ” Era o que me perguntava, tendo como companhia a minha própria sombra e a solidão.
Parecia então que não me havia mais um coração e nem alguma razão de fato para esta ali.
Em um lugar que para mim era como o colo e os braços de uma mãe.
E me sentia confortável e protegido de mim mesmo.
E foi num fim de uma tarde vazia e estranha como se fosse pela primeira vez, que aquele fim de tarde havia ocorrido.
E a noite então corria tão rápido, chegando, tomando o seu lugar e conta também, daquele lugar.
Leves barulhos das azas dos corvos, pousavam sobre os galhos secos das arvores.
E pareciam que todos eles me olhavam, mas não se perturbava com a minha simples presença, naquele lugar.
Tanto que um deles logo em seguida pousava sobre um dos meus braços e voava logo depois.
Para seu posto de guardião daquele lugar.
As sepulturas, covas, túmulos, nada disso parecia me assustar e a tomar conta do meu corpo e da minha alma, através do medo.
Pôs medo eu não tinha mais.
Eu simplesmente nada sentia.
E algumas sepulturas acinzentadas e velhas pela ação do tempo que simplesmente não existi.
Me traziam memorias de vidas passadas e aquilo para mim causava uma sensação tão estranha, que repentinamente tive uma leve tontura e voltei a si.
Mergulhado naquele lago escuro a onde eu não me debatia eu simplesmente mergulhava cada vez mais fundo.
E nada, nada é melhor do quer ter alguma coisa para amar.
Então por alguma estranheza eu simplesmente amava aquele lugar.
Tão arrepiante a noite cujo a mim não me causava arrepios, mas sim alegria.
Por alguma coisa que eu nem sabia ou conhecia, mas que ali vim a descobrir o porquê.
Daquele cemitério me causar uma forte atração, cuja para mim, tanto para o meu corpo e para minha alma, era algo impossível de resistir.
Não tinha lugar melhor para uma mente perturbada como a minha ir.
A se deixar ser levada e carregada para aquele lugar.
Que para alguns era algo perturbador.
Mas, para mim era como o próprio paraíso.
Um mini pedaço do Éden ou dos Elísios a noite.
E nada era mais perturbador para mim do quer a minha própria mente.
E minha solitária loucura repentinamente.
A mim perturbar com as minhas próprias confusões mentais.
Então logo os meus olhos avistaram uma sepultura branca como se fosse feita de pura porcelana.
Cuja havia um anjo debruçado em prantos sobre ela.
E quando me aproximei mais de perto daquela sepultura a atração por aquele lugar e a se tornando cada vez mais forte.
E logo eu comecei a ouvir cantos de louvor, onde reinava um eterno e puro amor.
E ao me próxima mais, vi na sepultura um retrato de uma linda jovem, que viveu a tanto anos a trais.
Cujo os olhos me deixaram completamente apaixonado logo que os vi.
Por transmitir tamanha pureza e um forte e caloroso amor feminino.
Então ao olhar direito para a escultura do anjo, debruçado sobre a sepultura daquela jovem falecida, percebi que ele tinha a minha face.
A mesma face, mas não tive tempo de me questionar sobre aquilo.
Pôs memorias de um amor de vidas passadas tomou conta do meu corpo e também de minha alma.
Que logo também se encontrava se apaixonada.
Então de frente sobre para a sepultura eu chorei.
Me debruçando em prantos de frente por anjo, também em prantos.